É numa mesa de bar
Que muita gente amacia o corpo
Folgam-se os "nós"
Máscaras caem do rosto
É numa mesa de bar
Rodeada de companheiros
Que o momento se congela
E se perde a noção do tempo
A mesa ao centro é um ímã
Une a todos num instante em comum
Pactos de amizade eternizados
Em juras de amor, desabafos, confissões sem fim
É nessa hora, nessa mesa
Que rotinas são quebradas
E o líquido que tá no copo
Alimenta o corpo e lava a alma
Para uns, sensação de Carnaval
Festa, fuga, euforia: Embriaguez das horas
Já outros, sina, realidade, ilusão...
Pão (e água) de mais um dia
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
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